A cada dia, surgem inovações que transformam a maneira como tratamos, reabilitamos e, o mais importante, devolvemos qualidade de vida aos nossos pacientes.

Em 2021, a Universidade de Stanford deu um passo ousado: lançou o curso “Pessoas Virtuais”, ministrado inteiramente em realidade virtual. Desde então, universidades e hospitais ao redor do mundo estão usando ambientes imersivos

Imagine saber que um paciente terá um AVC dias antes do primeiro sintoma. Isso não é ficção científica. Pesquisadores da Harvard Medical School e do Massachusetts General Hospital desenvolveram um algoritmo de IA que previu AVCs isquêmicos com 72 horas de antecedência, usando dados de tomografias, históricos clínicos e biomarcadores. O estudo, publicado na (Nature Medicine*), alcançou 89% de sensibilidade – um marco para a neurologia preventiva.

A eficácia das intervenções de fisioterapia fornecidas por meio da realidade virtual estão crescendo de forma expressiva.